Por Thiago Nasser
Juliana Ganan, da Tocaya, acabou de fazer sua passagem pelo Rio de Janeiro, e lacrou seu ajuntamento na comunidade da comida boa, local e justa com participação em feira, lançamento de livro e degustação no Moinho Aberto #2 – Taças e Xícaras. Mas a relação de apreciação e descoberta de cafés especiais irá continuar no Assina Junta com o lançamento da caixa do Pé à Xícara, que irá contar com cafés escolhidos a dedo pela Juliana. Serão cafés da Tocaya, torrados por ela, mas também de outros parceiros, com o intuito de fazer diferentes comparações e contrastes para que todos possam mergulhar nesse mundo. Como os cafés disponíveis na Sacola da Junta, um dos compromissos é com o frescor. Ju faz questão de torrar quase sob encomenda para que na hora do consumo não haja mais que 14 dias entre o momento da torra e a apreciação, fundamental para respeitar a qualidade do café desde o cultivo até o processamento.


Os cafés escolhidos na caixa que os assinantes receberão em novembro dá uma mostra do que está por vir. Serão dois cafés naturais da Mantiqueira, e com notas frutadas.

O primeiro é o Fazenda Coqueiro, de Carmo de Minas, com notas de frutas maduras e um fundo levemente alcoólico, de um produtor (Gláucio), que faz fermentação em bombonas de cafés maduros e busca justamente essas notas em todos os seus lotes. Segundo a Ju, “Para quem gosta de cafés com notas de fermentação mais acentuadas, o Coqueiro é certeiro – um fermentado, claramente notável, mas sem notas enjoativas”. 

O segundo é o Sítio Diogo, de São Gonçalo do Sapucaí, com notas de frutas amarelas maduras, acidez cítrica presente porém uma delicadeza maior quando comparado ao Coqueiro. Segundo o caderninho de anotações da Ju, “seu corpo é mais leve, e sua finalização equilibrada tem um leve floral também. O conjunto da obra tem conquistado todo mundo por aqui.”

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